sábado, 28 de agosto de 2010

O Novo Ciclo Solar


1st collector for O Novo Ciclo Solar
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Interview at TVAL

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Lua está murchando como uma maçã velha


















A Lua encolheu como uma maçã velha, revelam imagens da Nasa (agência espacial americana), que explica esta contração pelo resfriamento interno do único satélite natural da Terra.



Segundo Thomas Watters, do Museu Nacional do Ar e do Espaço e principal autor do trabalho, a foto ao lado, publicada nesta quinta-feira (19) na revista americana Science, mostra mudanças na superfície da Lua que não tinham sido detectadas anteriormente, indicando que a circunferência do satélite "diminuiu cerca de 100m em um curto período de tempo".



As conclusões foram tiradas graças às fotografias registradas pelas poderosas objetivas posicionadas a bordo da Sonda de Reconhecimento Lunar (LRO), um instrumento espacial que a Nasa colocou na órbita da Lua em junho de 2009.

 
As fotografias revelam a existência de "escarpas lobuladas" (ondulações) no solo da Lua. Essas formações ficam principalmente nas regiões lunares de média altitude, em volta de todo o satélite. A contração e o "enrugamento" da superfície lunar seriam, assim, consequências do resfriamento do interior da Lua.



Esses traços geológicos já haviam sido fotografados próximos ao equador da Lua por câmeras panorâmicas durante as missões Apollo 15, 16 e 17, no início dos anos 70. Mas 14 novas dessas ondulações apareceram nas imagens de alta definição da LRO, explicou Watters.



- Um dos aspectos mais impressionantes dessas ondulações lunares é o fato de que elas parecem relativamente recentes. Elas surgiram na superfície lunar provavelmente por causa do resfriamento interno da lua.



Segundo Mark Robinson, do Instituto da Terra e da Exploração Espacial da Universidade Estadual do Arizona, nos Estados Unidos, coautor dessa pesquisa e principal cientista responsável pelas câmeras da LRO,"as imagens de ultra-alta definição fornecidas pelas câmeras de ângulo estreito a bordo do LRO vão revolucionar nossa percepção sobre a Lua".



Há 3 anos, avisamos dos problemas climáticos: Radiação solar agravará ainda mais problemas climáticos em MT

Edilson Almeida - O clima em Mato Grosso poderá se tornar ainda mais insustentável. O alerta foi feito pelo astrônomo Eduardo Baldacci, cuja atividade é reconhecida pela National Aeronautics and Space Administration (NASA) e participante do Projeto “Earth Sun Day”. Ele defendeu a imediata decretação da “moratória das queimadas”, medida já adotada no passado e que volta a ser debatida entre físicos e ambientalistas por causa da intensidade das queimadas no Estado. “Além dos problemas ambientais que já temos, a grande atividade solar irá provocar alterações ainda mais sensíveis no efeito estufa” – explicou Baldacci. 
Com base nas orientações do físico solar David Hathway do Marshall Space Flight Center, a radiação do Sol oscila num período médio de 11 anos entre um máximo e o seguinte. No entanto, este intervalo pode variar entre 8 e 15 anos. Atualmente estamos vivendo num período de mínima atividade do Sol “sui generis”, uma mínima com grande atividade, sugerindo que o próximo ciclo solar será mais intenso que o anterior. Com efeito, o máximo do ciclo solar 24 que vai ocorrer em 2010 ou 2011, será um dos ciclos mais intensos registrados desde que se começou a observar o Sol há 400 anos. 

“Como nada pode ser feito para diminuir a atividade solar, é urgente que medidas mais drásticas sejam tomadas para diminuir o efeito estufa, tal como o aumento do período proibitivo de queimadas, ou até mesmo, a Moratória das Queimadas” – frisou o astrônomo mato-grossense. 

A amostragem da qualidade do ar em Cuiabá, medida pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, demonstrou que a concentração de material particulado em suspensão na atmosfera ultrapassou os padrões secundários e primários da qualidade do ar, indicando a qualidade inadequada do ar. Em relação as partículas totais em suspensão no ar foram registrados índices de 262,4 microgramas por metro cúbico a 418 microgramas por metro cúbico, não atendendo aos limites estabelecidos pela Resolução 03/1990 do Consleho Nacional de Meio Ambiente (Conama). A legislação determina para o padrão primário 240 microgramas por metro cúbico e para o secundário 150 microgramas por metro cúbico. 

O levantamento mostrou ainda o Dióxido de Enxofre atendeu os padrões da legislação durante quatro dias, registrando 0,0 µ/m³. A legislação determina para o padrão primário 363 µg/m³ e 100 µg/m³ para o secundário. Entretanto, no terceiro dia o Dióxido de Enxofre atingiu 149,3 µg/m³, não atendendo o padrão secundário. No caso do Dióxido de Nitrogênio os índices registrados foram de 154,9 µg/m³ a 244,9 µg/m³, não atendendo apenas o padrão secundário.
Os efeitos à saúde causados pelo material particulado em suspensão e pelo dióxido de nitrogênio são diversos, variando desde irritação na garganta, danos aos pulmões, agravamento da bronquite e da asma, aumento da suscetibilidade às infecções respiratórias, como gripe e resfriados comuns. No meio ambiente, os efeitos são a redução da visibilidade e a deposição ácida, que pode danificar árvores, solo e a vida aquática em lagos, além de causar danos ao patrimônio, causado pela corrosão de materiais. O monóxido de carbono é tóxico e altos índices estão relacionados a prejuízos nos reflexos, na capacidade de estimar intervalos de tempo, no aprendizado, no trabalho e na capacidade visual.
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Fonte: 24 Horas News Leia mais aqui: http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=232469

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Do Planetário ao Teatro Digital




 Desde os primórdios da nossa civilização o homem tem se esforçado para conseguir entender o Universo. A história foi marcada por inúmeras descobertas da ciência que é considerada a mãe de todas: a Astronomia. Juntamente com suas pesquisas astronômicas o homem procurava maneiras de reproduzir e divulgar suas novas descobertas através dos chamados planetários. Um instrumento que reproduz o movimento dos astros na esfera celeste, projetados no interior de uma cúpula, no qual se exibe a imagem do firmamento estrelado e das órbitas dos planetas.




Este equipamento sofreu diversas alterações tecnológicas ao longo dos anos com o desenvolvimento da tecnologia de fibra ótica que permitiu a reprodução das estrelas através de um filamento próprio capaz de projetá-las com seu tamanho, cor e cintilação perfeitas. Portanto, a área de atuação de Planetários é a Astronomia.



Em meados do ano 2005, ocorreu um fato que alterou completamente o conceito tradicional de Planetário através da tecnologia digital de projeção para cúpulas hemisféricas.



Esta nova tecnologia possibilitou a projeção de imagens de qualquer natureza, ou seja, projeções de uma única imagem dinâmica cobrindo toda a cúpula. Este espaço ganhou novas funções, a de projetar filmes, aulas, exibir shows etc. O tema central abordado não é mais necessariamente a astronomia. Este espaço passou a ser um espaço multidisciplinar de projeção digital, não o confundindo com o Planetário propriamente dito.



Esta tecnologia avançada criou uma nova forma de linguagem que envolve os sentidos auditivos e visuais 3D, além da sensação de imersão. Um espaço completamente novo, multidisciplinar de projeção digital.



Atualmente, existem projetos de implantação de Planetários, onde o objetivo central é o ensino e a popularização da astronomia e devem, portanto, ser orientados por astrônomos; e existem projetos de implantação de espaços multidisciplinares de projeções digitais, onde o objetivo principal é a criação de um moderno centro de difusão de conhecimentos humanos, apresentados de forma multi, inter e transdisciplinar envolvendo em uma única apresentação, ciência, cultura, arte, música e demais formas de expressão artística como meio de comunicação dos conteúdos. Estes são projetos que, por seu caráter holístico e de grande importância social, devem ser implantados e coordenados por um grupo também multidisciplinar, que possa abarcar de maneira abrangente seu processo de criação.



A Agecopa (Agência Executora das Obras da Copa do Mundo em Cuiabá) tem projeto de implantar em Cuiabá um espaço multi, inter e transdisciplinar de projeções digitais, que batizamos de "Teatro Digital", pois será um espaço dedicado a todas as matérias do conhecimento humano, capaz de proporcionar uma vivência única e inesquecível para cada ser humano que o visitar, através do mais moderno recurso tecnológico de comunicação com o público.



Graças ao seu poder de alcançar eficazmente a razão e a emoção do espectador, impactando simultaneamente várias faculdades sensoriais, além de um eletrizante equipamento para espetáculos digitais, um espaço complementar ao ensino formal da nossa capital e do nosso estado em todos os níveis, do fundamental ao superior.



Dessa maneira, poder-se-á elevar o nível do ensino da população, através do enriquecimento de seu processo de aprendizagem proporcionado por este inigualável sistema de projeções full-dome de real impacto comunicativo, gerando sessões sobre biologia, geografia, história, meio ambiente, astronomia, enfim, de todas as disciplinas do currículo escolar.



Resumindo, podemos afirmar que o projeto de implantação do "Teatro Digital" objetiva, além do lazer cultural do mais alto nível e do fortalecimento do turismo em nossa capital, a difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos a toda a comunidade, assim contribuindo para o desenvolvimento do nosso povo e da humanidade como um todo.



Na área destinada ao Fan Park, hoje espaço onde se realizam as exposições agropecuárias, a Agecopa estuda investimentos que englobam um aquário, um borboletário, teatro municipal, parque infantil, teatro digital, restaurantes, bares, lojas e tantas outras atrações. Um espaço permanente de difusão do conhecimento, que certamente se tornará uma atração turística de primeira linha e vitrine da Copa do Pantanal.

Matéria Jornalística relacionada: http://www.24horasnews.com.br/index.php?tipo=ler&mat=219249
http://www.seduc.mt.gov.br/conteudo.php?sid=20&cid=8530&parent=20
http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=335914
http://www.overbo.com.br/portal/2008/04/10/6536/
http://www.mt.gov.br/wps/portal/!ut/p/c4/04_SB8K8xLLM9MSSzPy8xBz9CP0os3gDC1OTMF8vcy8nAwtPVz8fyzADKNAvyHZUBADC_nlr/?cat=Ambiente+e+Turismo&cat1=com.ibm.workplace.wcm.api.WCM_Category%2FAmbiente+e+Turismo%2F4eec85004fe4ae93bd73bd94d1d615af%2FPUBLISHED&con=com.ibm.workplace.wcm.api.WCM_Content%2FPlanet_rio_+Uma+obra+que+MT+precisa+e+merece%2Ff69ae7804fe4b1f294fd9494d1d615af%2FPUBLISHED&showForm=no&siteArea=Voz+Ativa+do+Cidad_o&WCM_GLOBAL_CONTEXT=/wps/wcm/connect/portalmt/e-MatoGrosso/Estado/Voz+Ativa+do+Cidad_o/Id_ias/Planet_rio_+Uma+obra+que+MT+precisa+e+merece 

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Reprise: Programa Crateras do Brasil - Globonews


Programa Espaço Aberto da Globonews, que foi ao ar como sugestão do Astrônomo Amador Eduardo Baldaci, inclusive com cessão de imagens e videos que não foram colocados no crédito. Porém, o programa teve importância marcante na valorização deste sítio arqueológico.

NASA REVELA IMAGENS DE TEMPESTADES SOLARES







Nasa e montadora de automóveis desenvolvem robô humanoide












Engenheiros e cientistas da Nasa, a agência espacial americana, e da fabricante de veículos General Motors estão desenvolvendo em parceria uma nova geração de robôs humanoides, capazes de trabalhar com humanos “lado a lado”, usando as mesmas ferramentas. Os “subprodutos” tecnológicos decorrentes da empreitada serão aproveitados pela indústria automotiva.


O Robonaut 2, ou simplesmente R2, é mais rápido que a versão original, criada há dez anos, e capaz de usar suas mãos para trabalhos intricados. “O R2 pode operar com segurança ao lado de pessoas, uma necessidade tanto no espaço quanto na Terra”, diz comunicado da Nasa.


Segundo Mike Coats, diretor do Centro Espacial Johnson (um dos braços da Nasa, com sede em Houston), o R2 também poderá ir onde os riscos são muito grandes para pessoas.




A primeira parceria da Nasa com a GM foi firmada na década de 1960, para desenvolvimento dos sistemas de navegação das missões Apollo. A construção do primeiro jipe lunar também contou com a colaboração da empresa.







Visite a Página do Robnaut da NASA: http://robonaut.jsc.nasa.gov/default.asp

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Estudo: buracos negros são "suspeitos" por morte de galáxias

  Foto: AFP Imagem do telescópio Spitzer mostra um jovem buraco negro
Foto: AFP

Um estudo realizado por um grupo de astrônomos e apresentado no Royal Astronomical Society National Astronomy Meeting, em Glasgow, no Reino Unido, indica que buracos negros podem matar galáxias ao modificar a temperatura de gases considerados essenciais. De acordo com a pesquisa, pelo menos um terço dos grandes aglomerados de estrelas têm no seu centro um buraco negro supermassivo que emite uma quantidade energia pelo menos 10 bilhões mais poderosa que o Sol por, normalmente, cerca de 1 bilhão de anos. As informações são da New Scientist.
Essa energia faz com os gases aqueçam e até saiam da galáxia. Como gases frios são necessários para a formação de novas estrelas, o buraco negro faz com que sobrem majoritariamente velhas estrelas vermelhas, em vez de novas azuis, e decrete a morte daquela galáxia.
A pesquisa indica que os buracos negros, ao lado da colisão de galáxias, podem ser responsáveis pela maioria das galáxias vermelhas. Os cientistas dizem, contudo, que ainda não foi provado que os buracos negros são os principais responsáveis pela morte dessas estruturas, mas eles são os primeiros "suspeitos".
O estudo
Os astrônomos compilaram uma gama de atividades cósmicas registradas tanto pelo telescópio Chandra - que registrou os raios-X emitidos pelos buracos negros -, assim como imagens do Hubble - que gravou imagens das galáxias que os abrigam. Pesquisas anteriores com instrumentos menos precisos eram incapazes de registrar fontes distantes e fracas como fazem esses dois telescópios. A equipe utilizou registros de corpos a 13 bilhões de anos-luz.

Júpiter pode ter 'devorado' planeta gigantesco, diz estudo

Londres (Reino Unido) - Júpiter pode ter se tornado o maior planeta do Sistema Solar após "matar" e absorver um rival, segundo sugerem novas simulações. O estudo explicaria porque Júpiter tem um núcleo relativamente pequeno e com pouca massa. As informações são do site da revista New Scientist.
Foto: Divulgação
Eclipse solar é registrado em Júpiter e causado pela lua Io (à direita na imagem), em 2004 | Foto: Divulgação
Tanto Júpiter quanto Saturno - que hoje são gigantes gasosos - eram, no princípio, planetas rochosos com a massa de algumas Terras. Suas gravidades atraíram gás e criaram densas atmosferas. Neste momento, eles deveriam ter núcleos com aproximadamente a mesma massa. Contudo, estudos indicam que a massa do núcleo de Júpiter equivale a entre duas e 10 vezes a da Terra, enquanto que em Saturno o número fica entre 15 e 30 vezes maior que o da Terra.

Simulações conduzidas por Shu Lin Li, da Universidade de Pequim, na China, e colegas, explicariam a diferença. Eles calcularam o que aconteceria quando uma "superterra" com 10 vezes a massa do nosso planeta colidisse contra um gigante gasoso. O planeta rochoso acabaria achatado ao atingir a atmosfera do gigante e chegaria ao núcleo em um período entre meia e uma hora depois da colisão. A energia gerada pelo impacto poderia ter vaporizado boa parte do núcleo.

Os elementos pesados, agora vaporizados, poderiam ter se misturado com o hidrogênio e o hélio da atmosfera do gigante, deixando apenas uma parcela do núcleo original. Além de explicar o porquê de o coração de Júpiter ser tão pequeno, a teoria também explica porque sua atmosfera é tão rica em elementos pesados comparada com o Sol, cuja composição é um espelho para a nebulosa da qual nasceram os planetas do nosso sistema.

A superterra poderia ter crescido como um gigante gasoso, caso não encontrasse Júpiter em seu caminho, diz Douglas Lin, pesquisador da Universidade da Califórnia-Santa Cruz, coautor da pesquisa, à reportagem.

Por outro lado, Saturno também tem uma grande abundância de elementos pesados em sua atmosfera e um núcleo com massa bem maior que o de Júpiter. Segundo os pesquisadores, simulações indicam que ele pode ter sido atingido por corpos rochosos menores que a Terra, o que teria deixado o núcleo intacto, ou até aumentado sua massa com fragmentos que chegaram até ele.

Segundo a reportagem, a pesquisa adiciona evidências a teorias que indicam que os primórdios do Sistema Solar foram "violentos" e caóticos, com pelo menos cinco dos seus oito planetas sendo atingidos por objetos do tamanho de planetas e os demais atingidos por corpos não muito menores. De acordo com algumas teorias, grandes colisões seriam responsáveis, por exemplo, pelo surgimento da Lua, pela mudança do formato do hemisfério norte de Marte, pelo aparecimento de uma lua em Netuno e pela diminuição da velocidade de rotação de Vênus.

De Olho no Céu: Ceja Cesário Neto promove noite de observação e so...

De Olho no Céu: Ceja Cesário Neto promove noite de observação e so...: "Os alunos do ensino médio do Centro de Educação de Jovens e Adultos, Cesário Neto vão participar de uma aula diferente amanhã ..."

Ceja Cesário Neto promove noite de observação e solidariedade




Os alunos do ensino médio do Centro de Educação de Jovens e Adultos, Cesário Neto vão participar de uma aula diferente amanhã (17/08), a partir das 18 horas. A direção da escola, juntamente com os responsáveis pela disciplina de geografia, organizou uma noite de observação dos astros através de telescópio. Na ocasião os alunos poderão observar as crateras lunares e três planetas que estão atualmente em alinhamento planetário (Marte, Vênus e Saturno).
Paralelamente, o  evento terá o lançamento da campanha “Ceja Solidário”, em que  os alunos que participarão da aula deverão trazer doações que serão enviadas à Marcelândia para ajudar as vítimas do incêndio ocorrido no município.
A aula especial contará com a presença do astrônomo amador e ouvidor da Secretaria de Estado de Educação, Eduardo Baldacci.

domingo, 15 de agosto de 2010

De Olho no Céu: Projeto de Astronomia vai arrecadar alimentos para...

De Olho no Céu: Projeto de Astronomia vai arrecadar alimentos para...: "Em Cooperação com a EE Cesário Neto, o Projeto Astronomia nas Escolas vai promover um evento social linkado com a observação dos astros. Na..."

Projeto de Astronomia vai arrecadar alimentos para Marcelandia


Em Cooperação com a EE Cesário Neto, o Projeto Astronomia nas Escolas vai promover um evento social linkado com a observação dos astros. Na próxima terça-feira (18/08), alunos e professores do Cesário Neto estarão observando as crateras da Lua através de um potente telescópio e em troca, estarão doando gêneros de primeira necessidade que serão encaminhados às autoridades competentes para posterior envio aos flagelados do incêndio de Marcelandia. A Iniciativa é promovida pelo Ouvidor da SEDUC e astrônomo amador Eduardo Baldaci, com a parceria da Escola Estadual Cesário Neto de Cuiabá.MT. Maiores informações: (65)92128935 

sábado, 14 de agosto de 2010

Perseídas é observada em várias partes do Mundo













Foto tirada há 1800 metros de altitude no Iran, mostra meteoros tão brilhantes quanto Júpiter.













Foto tirada do Arizona, USA.













Fireball fotografado na California.













Foto tirada de Maui, Hawaii














All Sky Camera da NASA em Georgia, USA

Manchas solares se aproximam e forma figura no disco solar.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

De Olho no Céu: Militares avistaram discos voadores na Barra da Ti...

De Olho no Céu: Militares avistaram discos voadores na Barra da Ti...: "Relatório já liberado pela FAB traz fotos e estudo sobre a aparição POR MARCO AURÉLIO REIS Militar fotografou o..."

Militares avistaram discos voadores na Barra da Tijuca

Relatório já liberado pela FAB traz fotos e estudo sobre a aparição

POR MARCO AURÉLIO REIS
Foto: Reprodução
Militar fotografou o Ovni na Barra e enviou o registro aos superiores | Foto: Reprodução
Rio - ‘Parecia um DC-3, só que voava lateralmente.” Foi assim que um militar classificou objeto voador que avistou na Barra da Tijuca, em documento reservado que a Aeronáutica vem liberando aos poucos para consulta pública. Comparando o que via ao avião de passageiros DC-3, o militar traçou com nanquim o movimento a que assistiu e o fotografou. Entregou tudo às autoridades aeronáuticas, que durante 52 anos mantiveram o relato guardado em seus arquivos, com o carimbo ‘reservado’.

É esse material que começou a ser discretamente entregue ao Arquivo Nacional há um ano e meio e que, a partir desta semana, por meio de portaria assinada pelo comandante da Força Aérea, brigadeiro Juniti Saito, será liberado com regularidade. A partir de agora não virão apenas relatos antigos, mas também registros recentes de avistamentos feitos por pilotos, controladores e demais usuários do sistema de controle do espaço aéreo.

O registro do estranho disco que sobrevoou a Barra da Tijuca em 1952 integra agora o acervo ‘Objeto Voador Não-Identificado’ (Ovni) da unidade do Arquivo Nacional em Brasília. Por anos ficou guardado no Rio, no Centro de Documentação e Histórico da Força Aérea (Cendoc), no Campo dos Afonsos, também na Zona Oeste do Rio. Nesse arquivo reservado, recebeu a classificação “Envelope 02 1971”.

São ao todo nove fotos, sete desenhos em nanquim e quatro figuras desenhadas sobre a reconstituição do que a Força Aérea chamou de ‘Caso Barra da Tijuca, ano de 1952’.

Documento

Foto: Reprodução
Registro do caso do Rio ficou guardado com o do Ovni de Varginha | Foto: Reprodução
Escola de sargentos

Em outro documento, este de 1971, há relato sobre aparição de Ovni na cidade mineira de Varginha. O registro é atribuído a um “informante” da FAB.

Ele relata as famosas aparições de Ovnis sobre Varginha e seu deslocamento para a cidade vizinha de Três Corações. Lá permaneceu, segundo o documento liberado pela Força Aérea, “pairado sobre a ESA (Escola de Sargentos das Armas), do Exército, onde também alguns militares teriam testemunhado o fato”.

O registro foi levado a sério. Recebeu encaminhamento para o Estado-Maior da Aeronáutica e o comando de Zona Aérea. Recebeu carimbo de ‘reservado’ e observação alertando aos destinatários serem eles responsáveis pelo sigilo do documento.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Alinhamento Planetário e Chuva de Meteoros

De Hoje até domingo, teremos a oportunidade de observar o alinhamento dos Planetas Vênus, Saturno e Marte que estão em formação igual de um triângulo. Ao mesmo tempo, a lua em fase crescente aparece ao lado de Mercúrio na hora do crepúsculo na direção Oeste. O Fenômeno é perfeitamente visível a olho nu.

Durante o ano, em quase todos os meses, ocorrem as conhecidas chuvas de meteoros. Porém, talvez a mais famosa delas irá ocorrer justamente no momento em que estamos presenciando um alinhamento planetário. De hoje até sábado, a chuva de meteoros Perseídas promete uma média de 100 meteoros por hora, ocorrendo sempre na direção norte a partir das 2 horas da manhã. Com a lua em fase crescente, o céu estará em condições de excelente visibilidade para a observação a olho nu do fenômeno.




Uma chuva de meteoros ocorre, quando a terra “cruza” pela órbita de um Cometa e encontra os seus detritos, que uma vez atraídos pela força de gravidade da Terra, entram em nossa atmosfera numa incrível velocidade de 1800 km/h e com o atrito resultante acabam se desintegrando.


As Perseídas recebem este nome, porque seu radiante ocorre na Constelação do Perseus e são provocadas pelos restos do Cometa Cometa Swift-Tuttle.

Historicamente em Mato Grosso, há uma coincidência de relatos de Ovnis e bólidos no mesmo período das Perseídas, o que pode indicar que os fenômenos estejam relacionados.




http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=338056

Ouça os meteoros diretamente da Estação da Marinha dos Estados Unidos

http://topaz.streamguys.tv/~spaceweather/index.html

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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Aeronáutica regulamenta o que fazer com notificações de óvnis no Brasil
















Uma portaria publicada nesta terça-feira (10) no Diário Oficial da União regulamenta como a Aeronáutica deve proceder com notificações de "objetos voadores não identificados" (óvnis) no espaço aéreo brasileiro. De acordo com o documento, o Comando da Aeronáutica (COMAER) deve restringir sua atuação neste campo ao registro de ocorrências e ao encaminhamento desses registros para o Arquivo Nacional.
O texto, portaria 551/GC3, de 9 de agosto de 2010, aponta ainda o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA) como responsável por receber e catalogar as notificações referentes a óvnis. Os registros ("relatados por usuários dos serviços de controle de tráfego aéreo") devem seguir para o Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica (CENDOC), conforme determina a portaria.
O CENDOC, por sua vez, é indicado como responsável por arquivar cópias dos registros encaminhados e enviar os originais ao Arquivo Nacional.

Leia a Portaria na íntegra:

PORTARIA No- 551/GC3, DE 9 DE AGOSTO DE 2010
Dispõe sobre o registro e o trâmite de assuntos relacionados a "objetos voadores não identificados" no âmbito do Comandoda Aeronáutica.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no inciso XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de
abril de 2009, e considerando o que consta do Processo nº 67000.001974/2010-61, resolve:
Art. 1º As atividades do Comando da Aeronáutica (COMAER) relativas ao assunto "objetos voadores não identificados" (OVNI) restringem-se ao registro de ocorrências e ao seu trâmite para o Arquivo Nacional.
Art. 2º O Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), como órgão central do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA), é a organização do COMAER responsável
por receber e catalogar os registros referentes a OVNI relatados, em formulário próprio, por usuários dos serviços de controle de tráfego aéreo e encaminhá-los regularmente ao CENDOC.
Art. 3º O Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica (CENDOC) é a organização do COMAER responsável por copiar, encadernar, arquivar cópias dos registros encaminhados pelo COMDABRA e enviar, periodicamente, os originais ao Arquivo Nacional.
Art. º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º Revoga-se a Nota No C-002/MIN/ADM, de 13 de abril de 1978 e o Aviso No S-001/MIN, de 28 de fevereiro de 1989.
Ten.-Brig. do Ar JUNITI SAITO




Aeronáutica vai catalogar ET avistado no céu do País



Portaria garante que registros ficarão disponíveis para consulta no Arquivo Nacional



Brasília - A aparição de objetos voadores não identificados (Ovnis) no espaço aéreo brasileiro passou a ser oficialmente registrada pelo Comando da Aeronáutica. Portaria publicada ontem no Diário Oficial da União orienta pilotos civis e militares, controladores e demais usuários dos serviço de controle de tráfego aéreo nacional a repassar ao Comando de Defesa Aeroespacial, em Brasília, seus relatos e provas documentais a respeito dos Ovnis e demais aparições extraterrestres.


Tudo que for visto, fotografado ou filmado na imensidão do céu brasileiro (8,5 milhões de quilômetros quadrados ou 34 vezes o tamanho do Reino Unido) e nos 13,5 milhões de quilômetros quadrados sobre o mar nacional será catalogado, copiado e encadernado. O material vai ficar arquivado no Centro de Documentação e Histórico da Força Aérea (Cendoc), no Campo dos Afonsos, na Zona Oeste.

De quando em quando e sem prazo definido, a Aeronáutica vai encaminhar os documentos originais sobre os Ovnis do Cendoc para o Arquivo Nacional, com unidades no Rio e em Brasília. Será nestas unidades que o material poderá se consultado por pesquisadores e demais interessados em relatos sobre seres extraterrestres (ETs) e discos voadores.

FAB NÃO PASSARÁ A PROCURAR OVNIS

Assinada pelo respeitado e discreto comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, a Portaria 551/GC3, com data de 9 de agosto, ressalva que caberá à Força Aérea apenas registrar os relatos, em formulário próprio.

Em nota oficial encaminhada a O DIA, a Força Aérea deixou claro que não passará a procurar Ovnis nos céus do Brasil. “Cabe ressaltar que o Comando da Aeronáutica não dispõe de uma estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desses fenômenos aéreos, restringindo-se ao registro de ocorrências e ao seu trâmite para o Arquivo Nacional”, informou a Força na nota encaminhada pelos oficiais do centro de comunicação social, destacando que a meta é oferecer “à sociedade acesso” a documentação que for registrada na Aeronáutica.

12.800 HOMENS DE OLHO NOS CÉUS


Tal documentação não deve ser desprezada. Apenas no Sistema de Controle do Espaço Aéreo estão mobilizadas 12.800 pessoas, todas com olhar sobre os céus do Brasil. Somam-se a esse grupo pilotos dos voos comerciais, dos voos militares, das ações de ensaio de voo, os encarregados pelo lançamentos de sondas e foguetes e até os militares empenhados nos treinamento de tiros antiaéreos.

Para esse grupo, a portaria surpreendeu por dar transparência ao processo de registro e se comprometer a torna-los públicos e à disposição da sociedade civil. “Documento reservado da FAB já dava orientações para o pessoal militar de como registrar os casos aparição de de objetos voadores não identificados, mas não se falava em envio para o Arquivo Nacional”, explicou militar lotado no controle de tráfego aéreo. “Internamente há relatos de ministros e até de um presidente que viu um Ovni”, acrescenta um controlador aéreo civil, que trabalha no Rio de Janeiro.

“Essa portaria vem com um atraso de seis décadas. Data dos anos 50 o Projeto Livro Azul, do governo norte-americano, com esse mesmo propósito: registrar casos de discos voadores”, avalia oficial superior da FAB. “Mas aqui, como lá, o simples fato de colher registros não representará uma prova de existência extraterrestre”, completa.

Nos anos 70, relatos de ataque ET no Pará

Entre setembro e dezembro de 1977, oficiais da Força Aérea realizaram buscas no município paraense de Vigia, em plena selva amazônica, depois que moradores da região relataram ter sido atacados por supostas naves extraterrestres, cujos raios luminosos causavam queimaduras de 1º grau, tonturas, dor de cabeça e tremores, além de sugar-lhes o sangue — o fenômeno conhecido como ‘chupachupa’. A Operação Prato colheu relatos de 130 avistamentos de Ovnis, por militares e civis, além de 500 fotografias e 16 horas de filmagem. Em 1997, meses antes de morrer, o coronel Uyrangê Lima, que chefiou a operação, deu entrevistas em que confirmava ter visto Ovnis do tamanho de um avião.

Cidade mineira foi palco de mistério em 1996

NOITE DOS OVNIS: Em 19 de maio de 1986, caças da FAB tentaram interceptar objetos não identificados que sobrevoavam os céus do Rio e de São Paulo. Pelo menos 21 objetos foram captados pelos radares e alguns chegaram a ser acompanhados pelos caças.Segundo testemunhos de pilotos da missão, os Ovnis voavam a velocidades de 250 a 1.500 km/h. O episódio ficou conhecido como ‘A Noite Oficial dos Ovnis’.


ET DE VARGINHA: Em 20 de janeiro de 1996, bombeiros da cidade mineira foram acionados para capturar duas criaturas que haviam sido vistas num parque e teriam aparência ‘estranha’, com olhos grandes e vermelhos, pele marrom e protuberâncias na cabeça. Após capturados, os ‘bichos’ teriam sido levados para a Escola de Sargentos do Exército, que não tece comentário sobre o caso.

Reportagem de Alessandro Ferreira e Marco Aurélio Reis

Catástrofes naturais na Eurásia sustentam alertas sobre mudanças climáticas



PARIS, 9 agosto 2010 (AFP) - As catástrofes naturais observadas nos últimos dias em todo o mundo - secas prolongadas, inundações e forte calor - parecem confirmar as perspectivas sombrias dos cientistas sobre os efeitos das mudanças climáticas.

Enquanto Moscou está asfixiada pela forte onda de calor e pelos incêndios, que inclusive ameaçam arrasar instalações nucleares do país, o Paquistão soma 15 milhões de afetados por inundações sem precedentes, e Índia, China e Europa Central lutam também contra os efeitos das chuvas torrenciais, que deixaram centenas de vítimas fatais.

Os climatologistas consultados esta segunda-feira pela AFP se negaram a vincular diretamente as catástrofes que castigam os países citados, mas todos as consideraram "coerentes" com os relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) dos últimos vinte anos.

"São acontecimentos que devem se repetir ou intensificar em um clima perturbado pela contaminação de gases de efeito estufa", explicou Jean-Pascal Van Ypersele, vice-presidente do IPCC.

"Não se pode jurar 100% que nada disto teria acontecido há 200 anos, mas a suspeita está aí", acrescentou.

"Os eventos extremos são uma das formas com que as mudanças climáticas se fazem dramaticamente perceptíveis", destacou.

Segundo a Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês), o planeta nunca foi tão quente quanto no primeiro semestre de 2010. Segundo o IPCC, em um clima cada vez mais quente, as secas e as ondas de calor como a observada na Rússia e em 18 dos Estados norte-americanos serão mais intensas e mais prolongadas.

"Seja em frequência ou intensidade, praticamente a cada ano são batidos níveis recorde e inclusive várias vezes em uma semana. Na Rússia, no começo de agosto, foi batido o recorde absoluto (de temperatura), observado em Moscou, desde o início dos registros há 130 anos (38,2°C). No Paquistão, as inundações nunca tiveram tamanha amplitude geográfica", destacou Omar Baddour, encarregado do acompanhamento do clima mundial na Organização Meteorológica Mundial (OMM).

"Nos dois casos, nos deparamos com uma situação sem precedentes", constatou. "A sucessão de extremos e a aceleração dos recordes são conformes às projeções do IPCC. Mas será preciso observar estes extremos ao longo de vários anos para tirar conclusões sobre o clima", argumentou.

Mais ainda quando as inundações no Paquistão podem ser atribuídas ao fenômeno La Niña, que ao contrário do El Niño, se caracteriza pelo resfriamento da temperatura na superfície do Pacífico central.

"Via de regra, o El Niño provoca uma seca no subcontinente indiano e no Sahel. Com La Niña, é o contrário", destacou Omar Baddour.

Para o climatologista inglês Andrew Watson, o calor de 2010 está ligado ao El Niño do ano passado.

"Sabemos que depois do El Niño, segue-se um ano particularmente quente, e sendo assim é o que acontece este ano", observou.

Os acontecimentos observados neste verão boreal são "totalmente coerentes com os informes do IPCC e com o que 99% dos cientistas acreditam que ocorrerá", resumiu o professor Watson, pesquisador da Royal Society e professor do departamento de Meio Ambiente da Universidade de East Anglia, na Inglaterra.

O professor Watson procura, no entanto, ser prudente: "estou quase certo de que o aumento na frequência deste tipo de verão há 20 ou 30 anos está ligado às mudanças climáticas. Mas a gente não se pode basear em apenas um acontecimento ou em um só verão" porque "as mudanças climáticas se medem na média de uma década".

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Nem Ovni e nem Cometa, era mesmo um "papagaio"

Quem trabalha na imprensa e vive colhendo informação no Twitter, precisa tomar seus cuidados com os boatos de internet. No site da TV Equatoriana TeleAmazonas foi publicado uma matéria que logo foi "viral" pelo Twitter. Diziam ser um Cometa confundido como um OVNI... Sites, como o respeitadíssimo G1, entraram de "gaiato no návio" e não conferiram a Fonte e a informação.
Como não creio em OVNI e não há cometas sendo visíveis a olho nu, achei estranho a informação. Fui à busca... e encontrei o video que mostra a matéria... O problema é que no Equador, Cometa é uma Pipa com rabiola... Assim, o Ovni na realidade era um brinquedo de criança com luzes, também conhecido no Brasil como Papagaio, Pandrogas, Pipas...


Os "Equatorianos" até tiveram contato com a Agência Espacial...tudo por causa de uma Pipa...


O mais "tragicômico" é que qualquer mais atento, podia notar que nunca seria um Cometa de verdade. Isso que dá não consultar astrônomos em assuntos deste naipe.







Mais tarde, depois do meu email, a redação do G1 consertou o erro... Porém, não citou que foi a colaboração de um astrônomo amador e nem mandou email agradecendo... Fazer o que...

Novas fotos revelam segredos das tempestades solares


Imagem Ultravioleta do Sol tirada pelo Observatório de Dinâmica Solar em 30 Março de 2010. Esta foi a primeira imagem da nova sonda que revela as diferentes temperaturas dos gases. Vermelho é relativamente frio (60,000 graus Kelvin); Azul e Verde são altas temperaturas (maior que 1 milhão de graus Kelvin).





Foto que revela dois raios de CME, um já tocando a superfície do disco solar. 







 Imagem que mostra o Impacto de um cometa com o Sol.










 Um Tsumani Solar.






Tsunami solar

Depois de um longo período de dormência, o Sol pode estar acordando.
Na madrugada de domingo (01/08), todo o lado do Sol virado para a Terra experimentou um tumulto de atividades em cadeia, criando uma erupção solar de classe C3 - um autêntico tsunami solar.

O jato de plasma deverá chegar na Terra na manhã desta quarta-feira, dia 04 de Agosto.

Ejeção de massa coronal

O fenômeno gerou múltiplos filamentos magnéticos, que se elevaram da superfície estelar, uma agitação em grande escala da corona solar, explosões de ondas de rádio e uma ejeção de massa coronal.

Esta erupção solar em larga escala - catalogada pelos cientistas como Mancha Solar 1092 - ejetou toneladas de plasma (átomos ionizados) para o espaço interplanetário.

E esse plasma está dirigido diretamente no rumo da Terra, onde deverá chegar criando um show espetacular de luzes na forma de auroras boreais e austrais.
Infelizmente não é só isso. Os efeitos poderão ser sentidos também pelos sistemas de comunicação, principalmente via satélite, e até mesmo pelas redes de distribuição de energia.

Tsunami solar

Todo o lado do Sol virado para a Terra
experimentou um tumulto de atividades em
cadeia, criando uma erupção solar de
classe C3 - um autêntico tsunami solar.
[Imagem: NASA/SDO]
Observar o Sol entrar em erupção numa escala global entusiasmou a comunidade internacional de físicos, que agora dispõem também do observatório solar SDO, da NASA.

Os cientistas acreditam ter dados suficientes para tentar decifrar a complexa sequência de eventos, detectando sobretudo os eventos primários que deram origem à tsunami solar.

A mancha solar foi tão grande que pôde ser vista sem o auxílio de um telescópio solar. Oleg Toumilovitch, na África do Sul, fotografou o evento com uma câmera digital comum.

Quando uma erupção desse tipo, chamada de ejecção de massa coronal, chega à Terra, ela interage com o campo magnético do nosso planeta, potencialmente criando uma tempestade geomagnética.

A mancha solar foi tão grande que
pôde ser vista sem o auxílio de
um telescópio solar. Oleg Toumilovitch,
na África do Sul, fotografou o evento
com uma câmera digital comum.
[Imagem: Oleg Toumilovitch]
As partículas solares guiam-se pelas linhas desse campo, dirigindo-se para os pólos da Terra, onde colidem com átomos de nitrogênio e oxigênio na atmosfera, que em seguida brilham na forma de luzes dançantes, as auroras.
As auroras são visíveis normalmente apenas em altas latitudes, embora, durante uma tempestade geomagnética, as auroras possam também iluminar o céu nas latitudes mais baixas.

Ciclos do Sol

O Sol tem um ciclo regular de atividade que dura em média cerca de 11 anos.
O último máximo solar ocorreu em 2001, o que tornou seu mínimo mais recente particularmente duradouro e com atividade abaixo da média mesmo para esses mínimos.

Esta erupção em larga escala é um dos primeiros sinais de que o Sol pode estar acordando e caminhando para um outro máximo.

Tempestade solar faz satélite virar zumbi

Tempestade solar faz satélite virar zumbi
SÃO PAULO – Uma forte tempestade solar é a provável causa da pane que transformou um satélite de comunicação da Intelsat em mais um zumbi da atmosfera.
A empresa já havia anunciado que o Galaxy 15, localizado 133º oeste, apresentava uma anomalia no dia 5 de Abril. Todos os usuários, clientes da América do Norte, tiveram os serviços transferidos para o Galaxy 12.

O termo zoombisat, ou satélite zumbi, é usado para designar os equipamentos que não mais funcionam e vagam na órbita terrestre.
Curiosamente, este não é o caso exato do satélite Galaxy 15. Ele ainda é plenamente funcional, mas perdeu por completo a sua capacidade de responder aos sinais da Terra – o que aumenta ainda mais o risco de problemas no espaço.
A 36 mil km de altitude, com equipamentos que funcionam perfeitamente, ele pode se aproximar de outros satélites e roubar seus sinais, interrompendo os serviços de outras operadoras.
Ontem controladores da Intelsat dispararam um sinal poderoso em uma tentativa de desligá-lo – mas, por enquanto, não houve nenhuma resposta. Há dezenas dos chamados satélites zumbis em órbita, e todos tendem a se aglomerar em dois pontos: 105º oeste e 75º leste – localizações na quais pequenas irregularidades em torno do equador alteram a distribuição gravitacional. Por sorte, parece que o Galaxy 15 está indo rumo a um destes “vales”.
Lançado em 2005, o G-15 deveria ser operacional até 2022. O encurtamento da vida de equipamentos tão caros só reforça a necessidade de pesquisas que busquem compreender melhor os fenômenos atmosféricos. Um exemplo é a missão SDO da NASA, que observa o Sol e estuda as tempestades e o campo magnético da estrela – relacionando os dados a fenômenos que acontecem na atmosfera terrestre.

Tempestade solar pode atingir a Terra em 2013


O calendário maia estava errado - pelo menos é o que dá a entender o alerta da Nasa, a agência espacial dos EUA, sobre uma possível tempestade solar que pode ser devastadora. O apregoado fim mundo, portanto, pode ser em maio de 2013 - e não em 2012, como previa a antiga civilização.
Caso a previsão dos cientistas da Nasa se confirme, o vento solar prejudicá os sistemas de telecomunicação como televisão e a internet e a energia, com efeitos 20 vezes mais intensos do que provocou o furacão Katrina.
Apesar da distância do Sol da Terra, cerca de 150 milhões de quilômetros, os pesquisadores da Nasa estão preocupados com essa grande tempestade solar. Isso porque, de acordo com estudos, o Sol está cada vez ativo. No futuro, se essa atividade continuar aumentando, as pessoas serão afetadas pelas tempestades solares da mesma maneira que são pelo clima da Terra.
Em 1859, ocorreu uma tempestade geomagnética do tamanho da prevista para 2013. Conhecida como "Evento Carrington", por ser testemunhado pelo astrônomo Richard Carrington, a tempestade causou incêndios em escritórios de telégrafos, eletrificou cabos de transmissão e produziu auroras boreais intensas.
Se o mesmo ocorrer, seriam necessários entre quatro e dez anos para reparar os danos causados pela atividade do Sol. Mas a Nasa acredita os danos podem ser menores, se os pesquisadores conseguirem prever com mais exatidão ainda a chegada de uma tempestade. Assim, as empresas de telecomunicação e ligadas à energia elétrica poderiam se precaver protegendo seus instrumentos.
As sondas espaciais Stereo, ACE e SDO transmitem a cada minuto informações atualizadas sobre o que acontece com o Sol. Isso permite que os pesquisadores monitorem e analisem as erupções solares permanentemente. Então, por enquanto, não há motivo para desespero.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

"O DIA EM QUE A TERRA PAROU"

"... E o Sol se deteve, a lua parou... O Sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro... E não houve dia semelhante a esse, nem antes nem depois dele..." (Josué 10:13)

Cientistas da NASA "procuram" o dia em que estava faltando e que foi encontrado nos relatos Bíblicos.










Você acreditaria se alguém dissesse que a Terra ficou parada em seu movimento de rotação por quase 12 horas??? Parece inacreditável, não é mesmo??? 
Um fenômeno destes colocaria todo o Sistema Solar em "Caos", pois a suspensão da rotação terrestre, todo o equilíbrio gravitacional dos demais planetas seria afetado. Pois bem, por mais incrível que possa parecer, este fenômeno astronômico sem precedentes já ocorreu. De acordo com o que diz o texto bíblico não foi só o Sol que parou, mas sim todo o Universo! A explicação está na crença antiga de que a Terra era o centro do Sistema Solar (Geocentrismo). Por isto, o texto menciona a parada do Sol e da lua. Após o surgimento do heliocentrismo (O Sol como o centro do Sistema Planetário), estudiosos concluíram que este evento não poderia ter ocorrido e que tal registro bíblico seria uma lenda.

"Milhares de anos se passaram, até que os cientistas pudessem desvendar mais este mistério"...
Na década de 60, quando o Estados Unidos pretendiam colocar um homem em órbita terrestre, o assunto veio novamente à tona. Céticos como sempre, os cientistas já haviam esquecido o relato de Josué e "esta história absurda de um Deus que faz a Terra parar"... Mas afim de que nada pudesse falhar na corrida espacial, astrônomos precisaram calcular todo o movimento planetário. Órbitas da Terra, Lua, etc... Um erro nestes cálculos, e os astronautas ficariam perdidos no espaço para toda a eternidade... Foi justamente durante a realização destas pesquisas, que o assunto voltou a ser discutido. Os mais avançados computadores de então, baseado no Goddard Space Flight Center da NASA (Greenbelt, Md) iniciaram o trabalho árduo de recalcular as órbitas planetárias. Entretanto, algo que nenhum cientista esperava aconteceu: Em todos os cálculos realizados havia um erro de aproximadamente 12 horas e 20 minutos. Ou seja, este tempo estava "faltando" no cronograma universal!!! Analistas de sistemas foram consultados, programas de informática revisados, cálculos revistos, porém o problema presistia. Uma equipe da IBM foi chamada para descobrir possíveis defeitos no computador, mas nada foi detectado. A preocupação com a ida de Yuri Gágarin ao espaço aumentou ainda mais a pressão do governo norte-americano sobre o cientistas espaciais: Custasse o que custasse, mas a falha precisava ser descoberta. Para piorar a situação, Kennedy não queria um homem simplesmente no espaço, mas sim na Lua!!!
Um dos astrônomos da equipe lembrou-se de que na sua infância havia ouvido contar uma história na Escola Bíblica de um igreja que freqüentava com sua avô (Harold Hill - relata o fato em seu livro "How to Live like a King`s Kid"). O fato foi levado aos demais cientistas, que a princípio acharam um absurdo. Porém, qual melhor explicação sobre o assunto do que o relato do Velho Testamento??? O problema estava quase solucionado, mas ainda faltavam 40 minutos!!!

No livro de Hill, ele relata a História do Dia de Josué e as missões da NASA à Lua.









Porém, um segundo problema surgia (relatado no Swedish Goteborgs Tidningen de 5 de Março de 1981). Cientistas da Universidade de Estocolmo descobriram que a inclinação da Terra sofreu uma mudança brusca no dia "3 de Maio de 1371 A. C.". Mesmo recusando-se à aceitar a explicação bíblica, não houve outra solução a não ser continuar as pesquisas sobre relatos históricos que pudessem comporvar a ausência deste tempo na história do Universo. Em "Isaías 38:8" encontraram: "Eis que farei voltar atrás dez graus a sombra do relógio de Acaz..." Nos tempos antigos eram usados relógios solares que mostravam as horas pela projeção da sombra sobre uma haste. Estes relógios possuiam um semi-círculo de 180° destinados às 12 horas de exposição ao Sol. Cada hora era equivalente a 15°, assim 10 ° seriam o mesmo que 40 minutos... Justamente o tempo que faltava ao fenômeno assistido por Josué para completar as 12 horas que milhares de anos depois os computadores da NASA descobriram estarem faltando!!! Há vários relatos bíblicos sobre este fenômeno - "Josué 10:13", "Habacuque 3:11" e "Jó 9:7" (Profecia, pois a época de Jó é anterior a de Josué). O grande problema é que o "Dia de Josué" derruba a teoria do heliocentrismo e reforça o geocentrismo. Biblicamente toda a escritura é inspirada (II Tim 3:16-17).
Um "longo dia" para Josué significou que em outras partes do mundo existiram "longas tardes", "longas noites", "longos crespúsculos"... Os hieróglifos do Egito registram "um dia de confusão no movimento dos astros". Os registros chineses dão conta que no tempo do 7º Imperador, o Sol parou no horizonte ao entardecer e não quis permitir a chegada da noite. Na América do Norte tribos como os Ojibaways, Wyandot, Omahas, Dogrib, possuem relatos que confirmam tanto o dia de Josué como o milagre de Ezequias. Os canais de Chauhtitlan dos índios mexicanos registaram uma longa noite. No Peru, Montesinos acusou Yupanqui Pachacuti II, de ser o culpado pela "grande noite" em virtude dos seus pecados...
O Deus Criador, pelo seu poder, em uma única e exclusiva oportunidade, fez com que "Todo o Universo" parasse por 11 horas e 40 minutos e depois, para um reequilíbrio, girasse em sentido oposto durante 40 pequenos minutos. Tudo isto, para mostrar que acima das leis físicas que regem o Universo, existe um "Ser que Criou e coordena estas leis". Milagres como estes são difícieis de serem aceitos, mas até mesmo o mais cético dos cientistas teve que acatar a veracidade dos fatos. Segundo o que nos diz o texto bíblico, outro dia como este nunca existiu antes e nem haverá depois. Foi um fenômeno Único, entretanto, Deus continua o mesmo, não mudou, continua fazendo com que coisas "Impossíveis" aos homens, continuem acontecendo. Afinal, "Ele é o Senhor dos Impossíveis".

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Carbonato em rochas pode indicar vida há 4 bilhões de anos em Marte

BBC

Carbonato contido em rochas na região de Pilbara, em Marte, pode representar evidência de vida no planeta. 
Carbonato contido em rochas na Nili Fossae, em Marte, pode ser evidência de vida. (Foto: Nasa)
Pesquisadores americanos identificaram rochas que, acreditam, poderiam conter restos fossilizados de vida em Marte.
A equipe de pesquisadores identificou rochas antigas da Nili Fossae, uma das fossas existentes na superfície do planeta.
O trabalho dos pesquisadores revelou que essa vala em Marte é equivalente a uma região na Austrália onde algumas das mais antigas evidências de vida na Terra haviam sido enterradas e preservadas em forma mineral.
A equipe, coordenada por um cientista do Instituto para Busca de Inteligência Extraterrestre (Seti, na sigla em inglês), da Califórnia, acredita que os mesmos processos hidrotermais que preservaram as evidências de vida na Terra podem ter ocorrido em Marte na Nili Fossae.
As rochas têm até 4 bilhões de anos, o que significa que elas já existiam nos últimos três quartos da história de Marte.
Carbonatos
Quando, em 2008, cientistas descobriram carbonatos nessas rochas de Marte, provocaram grande alvoroço na comunidade científica, já que os carbonatos eram procurados havia tempos como prova definitiva de que o planeta vermelho era habitável e que poderia ter existido vida por lá.
Os carbonatos são produzidos pela decomposição de material orgânico enterrado, se esse material não é transformado em hidrocarbonetos.
O mineral é produzido pelos restos fossilizados de carapaças e ossos, e permite uma maneira de investigar a vida que existia nos primórdios da Terra.
Na nova pesquisa, publicada na última edição da revista especializada Earth and Planetary Science Letters, os cientistas avançaram a partir da identificação dos carbonatos em Marte.
Missão da Nasa
O coordenador do estudo, Adrian Brown, usou um instrumento a bordo de uma missão da Nasa estudar as rochas da Nili Fossae com raios infravermelhos.
Eles depois usaram a mesma técnica para estudar rochas na área do noroeste da Austrália chamada Pilbara.
"Pilbara é uma parte da Terra que conseguiu se manter na superfície por uns 3,5 bilhões de anos, ou três quartos da história do planeta", disse Brown à BBC.
"Isso permite a nós termos uma pequena janela para observar o que estava acontecendo na Terra em seus estágios iniciais", explicou.
Os cientistas acreditam que micróbios formaram há bilhões de anos algumas das características distintivas das rochas de Pilbara.
O novo estudo revelou que as rochas da Nili Fossae são muito semelhantes às rochas de Pilbara em sua composição mineral.
Brown e seus colegas acreditam que isso mostra que os vestígios de vida que possa ter existido no início da história de Marte podem estar enterrados nesse local.
"Se havia vida suficiente para formar camadas, para produzir corais ou algum tipo de bolsões de micróbios, enterrados em Marte, a mesma dinâmica que ocorreu na Terra pode ter ocorrido ali", disse. Por isso, segundo ele, que os dois locais são tão parecidos.
Pouso
Brown e muitos outros cientistas esperavam que poderiam logo ter a oportunidade de estudar mais de perto as rochas de Nili Fossae.
O local havia sido marcado como um potencial local de pouso de uma nova missão para Marte, a ser lançada em 2011 pela Nasa.
Mas o local foi posteriormente considerado muito perigoso para um pouso e acabou removido da lista da Nasa em junho deste ano.
"O robô da Nasa acabará visitando outro local interessante quando pousar, mas esse local é o que deveríamos checar para descobrir se havia vida nos primórdios de Marte", lamenta Brown.